Lédio Carmona analisa Vasco 2 x 0 Coritiba

Longe de um grande jogo na noite de São Januário. Muito, muito longe. Clima de revanche por causa da final da Copa do Brasil? Fala sério – vamos evitar A mania de forçar a barra por tudo. Alguma grande tuação de Vasco ou Coritiba? Também não tivemos. Mas, afinal, o que tivemos na partida da Colina Histórica? Tivemos Juninho Pernambucano e suas cobranças de falta. Infalíveis e decisivas. E foi assim, com esse trunfo mortal, que o Vasco venceu sua 12 partida no Brasileirão e colou com o São Paulo na liderança.

Juninho Pernambucano é fomidável. Os 36 anos, joga como garoto. Tem a motivação de quem tem fome devtítulo, muito embora tenha uma coleção troféus. Orienta os companheiros. E também sabe ouvi-los. E bate faltas. Como poucos…

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O jogo estava equilibrado. O Coxa começou melhor, com o Vasco devagar demais. E os paranaenses tinham erro crasso. Faziam muitas faltas perto da área. Na quarta tentativa, Juninho Pernambucano soltou o canudo. Vanderlei não alcançou a bola: 1 a 0. No seguno tempo, outra falta, agora indireta. JP jogou a dita cuja na cabeça de Rômulo: 2 a 0. Três pontos para o Vasco. Trêe pobtos ganhos por ele: Juninho Pernambucano, o ídolo que resolve.