Meia de 31 anos é o vice-artilheiro do time na temporada, com seis gols marcados, mesmo número de Gabriel Pec.
*Mais informações em instantes
Autor do primeiro gol do Vasco na goleada por 4 a 1 sobre o Guarani, no sábado passado, Marquinhos Gabriel foi o escalado para a entrevista coletiva desta terça, véspera do duelo de ida com o São Paulo pelas oitavas de final da Copa do Brasil. A bola rola às 21h30 (de Brasília) desta quarta-feira no Morumbi, e o meia falou do confronto e do momento pessoal que vive na Colina.
Perguntado sobre o que Lisca mudou no Vasco em poucos dias de clube, o meia apontou o adiantamento da marcação da equipe.
- O Lisca é um treinador muito positivo, nos passou muita confiança. Ele tem nos passado que a gente precisa fazer nos jogos, tem mudado o nosso posicionamento, falou para a gente marcar um pouquinho mais em cima a saída do adversário. Treinamos em vídeo e um pouquinho nos treinos, mas os ajustes vocês já notaram muita diferença. A gente já notou um pouquinho mais de agressividade no campo do adversário. A gente tem muito a evoluir com ele. O pouco tempo que ele tem conosco no tempo ele tem aproveitado.
Marquinhos falou sobre o trabalho de força que o Vasco tem feito com ele desde sua chegada ao clube, em março. Disse que se sente melhor depois de ter enfrentado uma longa inatividade antes de assinar com o clube de São Januário.
- No começo, quando cheguei, tive quatro meses parado. Eu precisava desse trabalho indoor. A gente acabou fazendo isso com êxito, e eu ainda tive alguns problemas físicos quando começou a sequência pesada. Depois a gente continuou fazendo esse trabalho muito qualificado. Aproveitar o momento e já agradecer ao pessoal.
- Me sinto bem em campo, claro que com essa sequência a gente não consegue fazer esse trabalho. Mas é importante seguir fazendo para evoluir e ganhar força. Para a sequência de jogos, vai ser importante manter a força e a entrega para buscar nossos resultados.
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Meias pisando mais na área com a chegada de Lisca
- Às vezes não fica com a bola e acaba não pisando na área. Quando a equipe tem a bola, a gente procura pisar na área porque é ali que acontecem os gols. Às vezes uma bola sobra na triangulação. Acho que é uma questão tática que as equipes impõem ao seu grupo. Quando eu tiver a oportunidade de entrar na área, eu vou fazer. O caminho acho que é com os treinadores adiantando as linhas.