Principal artilheiro do Vasco desde que estreou (no dia 12 de agosto), Maxi López ainda não ficou quatro jogos sem balançar as redes advesárias. Isso significa dizer que, se não marcar domingo, contra o Ceará, o camisa 11 viverá seu maior jejum no clube, que precisa do empate para seguir na Série A em 2019.
O último gol do argentino foi de pênalti, no 1 a 0 sobre o Fluminense, no último dia 3. Desde então, ele fez uma assistência na derrota para o Grêmio (2 a 1, em Porto Alegre) e outra na vitória sobre o São Paulo (2 a 0, em casa) e passou em branco no revés para o Palmeiras (1 a 0, em São Januário).
Maxi também ficara sem marcar nos três primeiros jogos (1 a 0 para o Palmeiras, 1 a 1 com o Ceará e 0 a 0 com Atlético-MG. Sendo que,em seu jogo de estreia, entrou em campo nos 17 minutos finais e, contra os mineiros, deixou o gramado aos 38 do segundo tempo.
O primeiro dos sete gols do camisa 11 veio nos 3 a 1 sobre a Chapecoense, no dia 26 de agosto (logo após o empate com o Atlético-MG). Depois, nada pôde fazer nos 3 a 0 para o Santos, no Maracanã, mas voltou a deixar sua marca na derrota por 2 a 1 para o América-MG, no Independência.
Em seguida, veio outra série de três jogos sem gols (1 a 0 para o Vitória, 1 a 1 com o Flamengo e 2 a 1 no Bahia). Depois, no entanto, o argentino viveu sua fase mais artilheira, marcando em três partidas consecutivas: 1 a 1 com Paraná e Botafogo e 2 a 0 no Cruzeiro.
Desde então, Maxi passou em branco na derrota por 2 a 1 para o Sport e voltou a marcar no 1 a 1 com o Internacional e na vitória no clássico com o Fluminense.
Enfim, domingo, mais do que nunca, o Vasco precisa dos gols do camisa 11 para não afastar o risco de jogar a Série B em 2019. Mesmo porque apenas nos 2 a 1 para o América-MG que Maxi fez gol e o time tropeçou. E derrota é tudo o que a equipe de Alberto Valentim não quer no Castelão.