Internamente, a atual gestão do Vasco entende que a 777 vendeu o mando de campo por falta de ambição esportiva, priorizando apenas o fluxo de caixa. O ge apurou que, segundo o planejamento esportivo da empresa norte-americana, o Vasco não estaria lutando na primeira parte da tabela, então, na visão da 777, poderia ser uma boa oportunidade de receita para um jogo contra um adversário difícil.
A falta de ambição esportiva também foi vista no acordo pelo clássico contra o Fluminense, no segundo turno, ser disputado em Cariacica. A 777 Partners e a antiga gestão da SAF do Vasco venderam o clássico para a mesma empresa, para o jogo ser realizado no Espírito Santo.
No entanto, Pedrinho e direção vascaína fizeram acordo com as partes para que o jogo, vencido pelo Vasco, fosse no Nilton Santos.
O Vasco tem preferido mandar seus jogos em São Januário, e assim o fará na semifinal da Copa do Brasil contra o Atlético-MG. Havia a possibilidade de levar o jogo para o Maracanã, mas a direção do clube entende que o lado esportivo é a prioridade e, por isso, decidir em casa é uma opção melhor. Além disso, uma classificação para a final traria mais benefícios financeiros do que a bilheteria de um jogo no Maracanã.