Alô, Turma da Fuzarca! Com a chegada do Felipe, o anjo de entorta pernas, já estou vislumbrando um final de ano como pentacampeão brasileiro. Haja groselha! Da última vez que Antônio Lopes, Edmundo e Felipe se juntaram (Pedrinho pode vir), fomos campeões nacionais.
Apesar de o Felipe ter andado numa fase triste, no Urubu e no Tricolixo, ele acabou retornando à sua casa.
E chega num bom momento. Estávamos precisando de um meio-campista que decidisse os jogos e que colocasse nossos matadores na cara do gol. Aquele outro que estava no time, nunca gostou de exercer a função. Devia estar pensando nas belas praias de Maceió.
De agora em diante, vou exigir que o time do Vasco tenha, pelo menos, a metade dos seus jogadores feitos em casa. E nem me acanho em dizer que Felipe é um dos maiores jogadores revelados nas categorias de base do Vascão.
Desta vez, apesar de Landus, Abubakares e Villanuevas da vida, a diretoria nos brindou com um craque de verdade.