Técnico no Brasil, todo mundo sabe, tem que ter sobrenome! Professor Romário de Souza tomou medidas interessantes antes de sua estréia no comando do Vascão.
Vejamos:
Sai Silvio Luiz, entra Cássio - Os dois são ruins. Mas Silvio Luiz vinha falhando constantemente e está sem moral. Vira uma bola de neve. De repente, o reserva dá mais sorte, entra mais motivado...
Sai Eduardo, volta Rubens Júnior - Rubens Júnior pelo menos já jogou bem em algum momento esse ano, ao longo de todo o primeiro turno. Foi vilão no clássico contra o Flamengo, eu sei, mas tem mais chance de fazer uma boa partida do que Eduardo.
Sai Enílton, entra Alan Kardec - Enílton é muito ruim... E põe muito nisso.
Sai Vilson, entra Luizão - Eu gosto do Vilson, mas realmente andou inseguro nos últimos jogos a que assisti. Uma aposta.
Sai Andrade, entra Leandro Bonfim - Bonfim me dá um sono...
O principal foi mexer no time. Dá aquela chacoalhada de que o Vasco estava precisando. E torna a partida ainda mais atraente, com o chamado dedo do treinador...
Mas vamos tomar cuidado. Não há nada mais clichê do que vencer quando o time troca de treinador.
Qualquer técnico pereba tem um bom índice de vitórias em sua primeira partida.
Tomara que o Vasco vença! Mas isso não vai mudar a minha opinião sobre Romário treinador: folclore tem limite...
O lado bom dessa história toda, caso o Vascão vença, será mostrar que técnico de futebol não tem tanta importância assim. Pelo menos nada que se compare a um bom centroavante!