Segundo o programa \"Só Dá Vasco\", da Rádio Bandeirantes, o Vasco completou ontem (20/11) um jejum de 2.500 dias sem um contrato de patrocínio para o seu uniforme. O último patrocinador foi a multinacional Procter & Gamble, através da marca de sabão em pó \"Ace\". Depois disso, o clube conseguiu patrocínios temporários, como o da Prefeitura do Rio de Janeiro em 2004 (que não gerou um centavo de receita para o clube), dos canais de TV a cabo Sony (no jogo final do Campeonato Brasileiro de 2004) e do Banco BMG (vinculado ao jogador Romário e à campanha do milésimo gol).
São mais de 83 meses sem um patrocinador. Se nesse período o clube contasse com um patrocínio de pequeno porte, algo em torno de R$ 200 mil/mês, por exemplo, teria auferido uma receita de quase R$ 17 milhões. Por outro lado, se tivesse assinado com um patrocinador que pagasse R$ 500 mil/mês, o Vasco teria embolsado mais de R$ 41 milhões no período.
Em protesto contra esse show de incompetência da diretoria interina, o SUPERVASCO.COM criou um contador que mede o tempo em que o Vasco está sem patrocínio: