Durante o Brasileiro-97, Eurico Miranda insinuou esquema de combinação de resultados pelo fato de a Parmalat ter marca nas camisas de Juventude e Palmeiras. A empresa entrou com ação judicial e só agora venceu em 1a instância, penhorando bens do atual presidente vascaíno.
Os bens penhorados foram uma casa em Angra dos Reis, litoral sul-fluminense, e uma lancha. Eurico Miranda já havia doado estes bens aos seus filhos, mas o processo de doação foi cancelado pela sentença.