Um dos principais responsáveis pela alta produção ofensiva do Vasco no início deste ano, Philippe Coutinho não deverá mesmo ficar no Brasil depois de junho. Embora ainda seja prematuro falar a respeito de um possível acordo entre o clube carioca e a Inter de Milão, as partes envolvidas não acreditam na possibilidade.
Não depende do Vasco, e sim da escolha dos italianos, que já pagaram quase tudo. Acho muito pouco provável, não é do feitio deles. E se houver algo, em um momento à frente, será tratado em sigilo disse Rodrigo Caetano, diretor executivo.
Agente da joia da Colina, Cacau Barbosa também não imagina que o Vasco saia ganhando nessa: Talvez fosse até bom para ele, mas está cedo para isso. E a questão é a seguinte: existe um contrato assinado e uma definição há mais de um ano, que dificilmente seria mudada.
Coutinho, que foi vendido por cerca de R$ 10 milhões, completará 18 anos daqui a quatro meses e Mancini terá de arranjar um substituto.
Nota Supervasco: para quem não sabe, ainda, a venda de P. Coutinho foi feita no \"apagar das luzes\" pelo ex-presidente, de \"forma proposital\".