O Vasco vive um momento conturbado em sua política. Na última segunda-feira, por exemplo, em uma reunião do Conselho dos Beneméritos, o vice-presidente Luso Soares da Costa, que rompeu com o presidente Roberto Dinamite, acusou a existência de gravações que supostamente comprovariam irregularidades cometidas por dirigentes. Se em São Januário o clima está quente, a tentativa é de nada respingue em Mangaratiba, onde os jogadores fazer o trabalho de intertemporada.
O técnico Paulo César Gusmão garantiu que todo o grupo ficará alheio aos problemas. Ele aproveitou e, em tom de desabafo, pediu que todas as correntes se unam para fazer um Vasco mais forte.
- Estamos longe dos problemas políticos. Nós trabalhamos para o Vasco da Gama, e o clube é único, não existe divisão. Acho que o momento é de unidade, daqueles que realmente gostam do clube estarem juntos nessa virada de posição na tabela. Até porque o Vasco recentemente já saiu de uma Segunda Divisão e todos sabem o quanto é complicado ir para lá. Não vamos nos envolver em política em nenhum momento. Estamos aqui para dar resultado. Uma divisão neste momento os danos podem ser irreparáveis - afirmou PC.