Renato Gaúcho, que já foi apelidado de \"Rei do Rio\" quando jogava no estado, elogiou o Vasco por trazer de volta Juninho Pernambucano, o \"Reizinho da Colina\". \"O Vasco está muito bem servido. É um grande jogador que durante muitos anos fez sucesso na Europa. A experiência e a categoria do Juninho vão deixar o grupo do Vasco ainda mais forte\", afirmou o ex-jogador, que na segunda-feira foi anunciado como novo treinador do Atlético-PR.
O técnico do Vasco, Ricardo Gomes ainda não sabe por quanto tempo terá Juninho em campo diante do Corinthians, nesta quarta-feira, às 21h50 (de Brasília), mas a estreia do meia está confirmada.
O apelido de \"Reizinho\" começou como uma brincadeira da torcida vascaína. No fim dos anos 90, os torcedores tinham o costume de homenagear os jogadores antes de a bola rolar. Alguns atletas da equipe eram reverenciados com gritos de guerra diferenciados, como Edmundo (\"Edmundo é bacalhau\") e Pedrinho (\"Pedrinho vem aí, o bicho vai pegar\").
Juninho foi um dos homenageados pela torcida. Todas as vezes que ouvia das arquibancadas os gritos de \"o Juninho é nosso rei\", o camisa oito fazia questão de homenagear a torcida. E fazia com que os berros fossem ainda mais fortes. Por conta disso, narradores de rádio o apelidaram de \"Reizinho da Colina\", codinome que caiu no gosto popular.
Foi mais ou menos assim que Roberto Dinamite recebeu seu apelido. Em 1971, aos 17 anos, após soltar uma bomba e marcar um gol contra o Internacional, no Maracanã, o jovem Roberto foi chamado de \"O Garoto Dinamite\" na capa de um jornal esportivo, no dia seguinte. Daí em diante, o nome pegou.
Quem teve uma homenagem parecida foi o atual presidente vascaíno. Em 1971, aos 17 anos, após soltar uma bomba e marcar um gol contra o Internacional, no Maracanã, o jovem Roberto foi chamado de \"O Garoto Dinamite\" na capa de um jornal esportivo, no dia seguinte. Daí em diante, o apelido pegou.