A reclamação dos jogadores do Fluminense foi quase unânime: o árbitro Gutemberg de Paula Fonseca foi decisivo na partida contra o Vasco ao marcar mão de Thiago Silva dentro da área, no finalzinho do clássico. Leandro Amaral cobrou o pênalti e marcou o gol de empate vascaíno.
O zagueiro tricolor era um dos mais revoltados com o árbitro. Segundo o jogador, ele tirou a oportunidade de o Fluminense encerrar o primeiro turno com uma grande vitória.
Nós não estávamos brigando por nada. Mas valia a nossa hombridade e a nossa dignidade. Veja só a atitude dele: mal acabou o jogo e não está nem em campo mais. Já foi embora mostrava o revoltado zagueiro tricolor.
O atacante Soares marcou dois dos quatro gols tricolores e era outro que estava indignado. Afinal, mesmo com seu esforço pessoal, não conseguiu dar a vitória ao time.
Infelizmente, o juiz brincou com o espetáculo. O pênalti não existiu. Ele estragou o jogo disse, enfático, o atacante.
Além do pênalti, Soares também estava revoltado com a conduta de Gutemberg de Paula Fonseca na parte disciplinar. Para o atacante, os critérios adotados para faltas de jogadores do Vasco e Fluminense foram diferenciados.
Ele só dava cartão para nós. Quase todo o time foi punido e nada de cartão para os jogadores do Vasco. A verdade é que ele errou bastante. Não adianta fazer dois e sair prejudicado da campo lamentava Soares.