Sem poder contar com Estevão nas últimas atividades do Palmeiras, Abel Ferreira tem mais um treinamento na Academia de Futebol, neste sábado (21), para definir quem será o substituto da joia alviverde. E a disputa por essa vaga é pesada entre três concorrentes: Raphael Veiga, Dudu e Lázaro.
Vice-líder do Campeonato Brasileiro, com 50 pontos, três a menos do que o Botafogo, o Palmeiras encara o Vasco, domingo (22), às 16 horas (horário de Brasília), no estádio Mané Garrincha, no Distrito Federal. O confronto tem a equipe carioca como mandante.
Quem leva vantagem na disputa pela vaga?
Baseado nos treinamentos realizados durante a semana, Raphael Veiga, que entrou no decorrer do confronto com o Criciúma, e marcou o último gol da goleada por 5 a 0, domingo passado (15), no Allianz Parque, é o favorito para começar entre os 11 iniciais do português contra o Vasco.
Xodó da torcida palmeirense e à espera de mais minutos em campo, Dudu, que não atua como titular há dois meses, ainda tenta mostrar que é o substituto ideal de Estevão.
Já Lázaro, corre por fora nesta briga e deve ser apenas opção para o segundo tempo do confronto.
Novidade na lateral-esquerda do Palmeiras
Enquanto Piquerez segue se recuperando de lesão e Caio Paulista, acusado de agressões contra a ex-mulher, cumpre suspensão, Vanderlan deve voltar à equipe.
— Como o Abel fala, temos de estar sempre preparados. No dia a dia, nos treinos, é se recuperar e fazer tudo certo. Me sinto preparado. Eu treino, descanso, me alimento bem e, se for a vontade do professor me colocar para jogar, estou pronto — avisou o lateral-esquerdo.
Nas demais posições, o treinador deve repetir a mesma escalação que atropelou o time catarinense.
Adversário embalado e sonhando
Embalado pela boa campanha na Copa do Brasil, onde é semifinalista e enfrentará o Atlético-MG, e pelo empate nos minutos finais diante do Flamengo, domingo passado, o Vasco chega para o confronto com o Palmeiras sonhando.
O Cruzmaltino trata a competição de mata-mata como prioridade, pois isso pode representar a conquista de um expressivo título nacional que não vem há muitos anos. Além, é claro, da classificação à Copa Libertadores.