Nessa segunda-feira (10), o centroavante Wellington Paulista, concedeu entrevista coletiva. Na oportunidade, o atacante elogiou a própria atuação diante do Coritiba, além de exaltar a força do grupo de jogadores do Fortaleza:
– Uma bela partida que eu fiz contra o Coritiba, tecnicamente e taticamente também. Acho que esse padrão tem que ser de todo mundo, nunca só eu querer fazer um grande jogo, uma excelente partida, e os meus companheiros não conseguirem me acompanhar. Todos eles, basicamente, conseguiram me acompanhar nesse último jogo, que foi de uma excelência muito grande. A gente conseguiu fazer um grande jogo. É continuar assim. O mais importante é saber que a gente não tem uma estrela específica no nosso elenco, nós temos um grupo de jogadores de muita qualidade.
O sentimento dos jogadores para a partida contra o Vasco, nessa quarta-feira (10), é de decisão. Para Wellington, o duelo diante da equipe carioca é mais uma batalha para a “guerra” do Tricolor no Campeonato Brasileiro:
– O jogo contra o Coritiba foi uma final de campeonato, esse contra o Vasco agora, vai ser outra decisão, mais uma batalha para a nossa guerra. Então é continuar batalhando, brigando, buscando o melhor sempre, para que a gente consiga a vitória e se distancie o mais rápido possível da zona do rebaixamento. É tudo ou nada para nós esse jogo contra o Vasco. Temos que estar muito bem focados e bem trabalhados, como estamos.
Diante da temporada ruim que o Fortaleza vem tendo, a pressão sobre a equipe aumentou consideravelmente. Com isso, Wellington Paulista, um dos mais velhos do elenco, destacou que os atletas mais experientes tentam assimilar a situação, além de conversar com os jogadores mais novos do grupo:
– A gente sabe que está nas nossas mãos a permanência do Fortaleza na Série A. Mas sabemos que também não podemos colocar totalmente a responsabilidade nos jogadores mais novos, em pessoas que não tem o emocional tão bom para suportar uma pressão tão grande como essa. Então, nós jogadores mais experientes, estamos tentando assimilar bem a situação, conversar bastante com os mais novos, com os menos experientes, para que nos ajudem também dentro de campo – finalizou.