Recentemente, o mundo testemunhou mais um caso de racismo no futebol. O lateral brasileiro Marcelo foi vítima do preconceito do espanhol Busquets. A UEFA julgou improcedente a reclamação e a história acabou em pizza. Há 87 anos, o Vasco deu o exemplo de que essa atitude não pode ser tolerada, dizendo não a Associação Metropolitana de Esportes Atléticos (AMEA) que exigia a dispensa dos atletas negros, mulatos e pobres que jogavam no time. O presidente Roberto Dinamite acredita que o clube pode, mais uma vez, dar uma lição para o restante do mundo.
Sem sombra de dúvida, infelizmente, ainda existe preconceito no Brasil, na Europa e em outros lugares. Temos que voltar nossa atenção para esse problema. Atitudes positivas precisam prevalecer e isso passa por todos nós. O torcedor é importante. Com a Copa e as Olimpíadas mostraremos não só uma grande organização, mas que é possível torcer em paz e com respeito ao próximo, disse Dinamite durante a apresentação da campanha Eu abro mão, na manhã desta quinta-feira.
O Vasco foi o primeiro clube brasileiro a aceitar atletas de todas as origens e raças em seu plantel.
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3
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