Nessa história recente do Vasco, você é um dos ídolos ao lado do Nenê, principalmente pelo seu estilo de jogo, provocando os adversários, o que por outro lado gera algumas críticas. Acha que o futebol está um pouco chato?
- É difícil a gente falar. Cada um tem a sua opinião. Eu consigo jogar das duas maneiras, provocando e não provocando, né. Nos jogos com nossos rivais, eu ganhei na bola e na provocação também. E não me coloco como ídolo. Ídolo é aquele que deixa legados para o clube, que conquista campeonatos importantes, conquistas importantes. Acho que a torcida tem o carinho comigo pela forma que eu jogo, me dedicando ao máximo, me entregando a cada minuto dentro de campo. Acho que não é só o nosso torcedor, mas todas as torcidas queriam ver algum jogador fazendo isso. Eu tenho o prazer de estar aqui hoje vestindo as cores do Vasco, defendendo essas cores.