Quando a bola rolar para o clássico, Ronaldinho será apenas um espectador. Para Celso Roth, que o conhece muito bem, um alívio. Foi ele quem treinou o meia no Grêmio entre 1998 e 1999. Entre elogios ao ex-pupilo, o reconhecimento de que não enfrentá-lo é reconfortante.
— O Ronaldo é um craque, muito bom para o Fluminense. A gente fica na expectativa, torcendo por ele. Tivemos uma participação ativa no crescimento dele, acompanhou essa etapa. E hoje a gente torce muito por ele. Que seja feliz. Mas não contra o Vasco.
Não foi Roth quem promoveu Ronaldinho aos profissionais do time gaúcho. Esse mérito coube a Sebastião Lazaroni, demitido poucos jogos depois.
Um fato curioso marcou o primeiro ano de Ronaldinho sob o comando de Roth. Em meio à disputa do Brasileiro, o meia, já uma grande promessa, foi barrado pelo “Curinga” Itaqui, algo impensável atualmente.
Sem precisar se preocupar com o meia, a tendência é que Roth leve a campo um time com quatro novidades em relação ao que derrotou o América-RN, na quarta: Julio César, Serginho, Jhon Cley e Andrezinho.