O Vasco insiste, o Grêmio sonda e o Atlético-MG tenta convencer o Athletico Paranaense. O objetivo é o mesmo: contratar o atacante Tomás Cuello. O problema para os três clubes é que o Furacão só emprestará o jogador se a contrapartida for vantajosa.
A Agência RTI Esporte apurou que o presidente do Athletico, Mário Celso Petraglia, até está disposto a discutir uma eventual transferência do jogador. No entanto, deseja que uma oferta alta em dinheiro e, possivelmente, até com jogadores indo para o clube.
O dirigente rubro-negro trata o assunto com cautela para não desvalorizar o jogador no mercado da bola. Isso porque, em janeiro de 2022, o clube pagou US$ 2 milhões (R$ 13 milhões, à época) à vista para tirá-lo do Red Bull Bragantino.
Naquela época, por exemplo, acabou sendo considerada a maior contratação da história do clube. O argentino, polivalente, atua como ponta e também mais centralizado. Em 2024, o atacante disputou 61 partidas, marcou cinco gols e fez 13 assistências.
Ainda segundo apurou a reportagem, o clube mineiro deseja comprar 50% dos direitos econômicos de Tomás Cuello por US$ 1 milhão (R$ 6,1 milhão) e oferecer duas ou três contrapartidas técnicas ao Furacão. O atacante Brahian Palacios, de 22 anos, seria emprestado sem custos ao Athletico.
A diretoria alvinegra também colocou à mesa a possibilidade de incluir Fábio Gomes, que volta de empréstimo do Bolívar, no “pacotão”. Mário Celso Petraglia não têm motivos para facilitar uma eventual saída do jogador por quem fizeram o que foi chamado de “grande investimento”. O presidente, contudo, gosta da ideia.
Caso Tomás Cuello saia por empréstimo, é possível que o Furacão tenha que gastar ainda mais dinheiro no começo de 2025. O Atlético-MG, por sua vez, está disposto a fazer uma “engenharia financeira” para contar com o argentino. Nem que para isso tenha de abrir os cofres para contar com Tomás Cuello em 2025.
Vasco
2
Cuiabá
1
