Há três meses em São Januário, Alfredo Sampaio conviveu com Romário, que era o treinador. Depois, comandou Edmundo. Períodos que lhe proporcionaram traçar um parâmetro de convivência entre os dois polêmicos jogadores:
"Trabalho com dez Romários, mas não trabalho com um Edmundo. Ele não precisa de técnico, mas de um psiquiatra", disparou.