Sobram ofertas de emprego para o CEO do Grêmio Cristiano Koehler. A primeira é a do próprio Grêmio, cuja nova direção já o procurou para abrir negociações. Braço direito de Fábio Koff, o empresário Remi Acord tem grande admiração por Koehler, cujo estilo de trabalho se encaixa no conceito de modernidade administrativa que a nova direção pretende implementar.
A segunda é do Vasco, que pretende contar com Koehler para iniciar seu trabalho de profissionalizar todas as áreas e realizar o estudo de viabilidade para construção de sua Arena, no mesmo local onde fica São Januário. Afogado em penhoras, o Vasco hoje atrasa pagamento de salários e de contas como água e luz.
Na fila de interessados, também está o Fluminense, por indicação do gerente-executivo Rodrigo Caetano.
- Minha preferência é ficar - diz Koehler, sem negar, contudo, que a proposta do Vasco é \"muito expressiva\".