Falamos com Sérgio Frias, que expôs sua opinião sobre a eleição:
“A preocupação nesse momento é com a segurança do pleito. Entendemos os argumentos de todos os candidatos. A nossa posição é muito clara. Hoje, infelizmente, não houve convergência, mas a nossa chapa ainda espera“.
Sérgio Frias, sobre o diálogo entre candidatos:
“A convergência interna ela se daria, na minha ótica, se houvesse por parte de todos os interessados uma ideia de que o preceito é o Estatuto do Vasco. Temos que nos nortear não só em um ou outro ponto, mas no contexto geral”.
Sérgio Frias, sobre a reunião de hoje:
“É uma sinuca de bico por tudo o que vimos hoje. As perguntas que foram feitas, os profissionais de TI que lá estiveram e a carência de respostas que pudessem solucionar os problemas como um todo, de fato, causam insegurança à eleição”.
Sérgio Frias: “Se há uma lista de associados, se há identificação, se há fiscais de cada chapa, se há triagem e um voto secreto dentro de cabine, para depois ser depositado na urna, aquilo torna absolutamente claro que a pessoa está votando com o direito dela de escolha”.
Sérgio Frias: “Quanto a não poder passar do dia 14, o que deveria ser feito era uma reunião no CD para permitir que esse prazo fosse estendido em um que tivesse tranquilidade para o recadastramento e o máximo de segurança possível. Isso já aconteceu em outras oportunidades”.
Sérgio Frias concluiu, em contato com a Expresso: “Ainda entendo que há possibilidade de convergência desde que se chegue a um consenso sobre a total segurança do pleito”.