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Site analisa treinadores disponíveis no mercado

Na manhã de hoje Flávio Dias informou que a permanência do treinador Maurício Souza no comando do Vasco está nas mãos do Presidente Jorge Salgado. Pouco depois, no Faísca tá ON, nosso comentarista apontou três nomes com perfis distintos que poderiam assumir essa função caso a saída da comissão atual se confirme.

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Então, fazendo um paralelo entre informação e opinião, vamos trazer uma análise rápida sobre possíveis novos comandantes que estão sem clube atualmente.

Renato Gaúcho

Nascido em Guaporé (RS), Renato Portaluppi tem 59 anos e iniciou oficialmente sua carreira como treinador no ano 2000, quando assumiu o Madureira e comandou o Tricolor Suburbano durante duas temporadas. Ao longo de sua carreira, comandou times como Fluminense, Bahia, Grêmio, Flamengo, Athletico PR e o próprio Vasco, em duas oportunidades.

Em sua primeira passagem pelo Gigante, entre 2005 e 2007, foi vice-campeão da Copa do Brasil 2006 e terminou o Brasileirão na sexta colocação, sendo eleito o melhor técnico do Brasil naquele ano em votação da CBF. Acabou sendo demitido no ano seguinte após não conseguir alcançar às finais do Campeonato Carioca. Retornou no fim de 2008 com o objetivo de impedir o que seria o primeiro rebaixamento do Vasco mas não obteve o desempenho necessário e acabou não ficando para a Série B 2009, sendo substituído por Dorival Jr.

Seu principal título como treinador foi a Copa Libertadores da América 2016 pelo Grêmio, onde também conquistou a Copa do Brasil 2016, Recopa Sul-Americana 2018, Tricampeonato estadual 18/19/20 e Recopa Gaúcha 2019, além de outra Copa do Brasil em 2007 pelo Fluminense. Recentemente teve seu nome vinculado ao Atlético MG, que acabou acertando com o técnico Cuca. Seu último clube foi o Flamengo, saindo em 2021 após ser vice da Libertadores para o Palmeiras e sendo substituído coincidentemente pelo então interino Maurício Souza.

Odair Hellmann

Ex-jogador que atuava como volante, Odair Hellmann tem 45 anos e nasceu em Salete (SC). Seu primeiro clube como treinador foi o Internacional em 2018, clube onde foi revelado como atleta. Ele chegou ao Beira-Rio em 2009 e comandou times na categoria de base do Colorado, tendo suas primeiras oportunidades no profissional interinamente em 2015 e 2017. Em 2018, chegou ao terceiro lugar no Brasileirão, conseguindo uma vaga para a Libertadores. Saiu em outubro de 2019 após resultados ruins.

Na temporada seguinte assumiu o Fluminense, onde conquistou a Taça Rio e terminou como vice-campeão do Campeonato Carioca. Apesar das eliminações na Copa do Brasil e na Sul-Americana, Odair fez boa campanha no Campeonato Brasileiro de 2020 e chamou atenção do Al-Wash, sendo contratado pelo time dos Emirados Árabes naquele ano e permanecendo até junho deste ano, quando rescindiu seu contrato obtendo um aproveitamento de 48%.

Recentemente também teve seu nome ventilado para assumir o Atlético MG, mas segue livre no mercado após a negociação não prosseguir. Além da Taça Rio 2016 pelo Fluminense, vale destacar que ele foi auxiliar de Rogério Micale na Seleção Brasileira Sub-23 que disputou os Jogos Olímpicos 2016 e conquistou a Medalha de Ouro inédita para o Brasil.

Guto Ferreira

Conhecido carinhosamente como “Gordiola”, o paulista Guto Ferreira tem 56 anos, é formado em Educação Física pela UNIMEP e começou sua carreira como técnico nas categorias de base do XV de Piracicaba, de sua cidade natal. Ainda na base, passou pelo comando de São Paulo e depois Internacional, onde recebeu sua primeira oportunidade como treinador profissional em 2002, conquistando o Campeonato Gaúcho. Depois, Guto rodou por diversos times do Brasil e do Mundo, com destaque para Ponte Preta, Portuguesa, Chapecoense, Bahia, Sport e Ceará.

Na Ponte Preta obteve 56,38% de aproveitamento ao longo de duas passagens, com destaque para o acesso para a Série A após ser vice-campeão da segundona em 2014.

Na Chapecoense, onde chegou no final de 2015, livrou o time do rebaixamento e chegou às quartas-de-final da Copa Sul-Americana, sendo eliminado pelo River Plate, além de vencer o Campeonato Catarinense em 2016.

No Bahia, conseguiu mais uma acesso para a Série A e o primeiro título de nível nacional de sua carreira sendo campeão da Copa do Nordeste em 2017. Saiu para retornar ao Internacional e subir para a primeira divisão com o clube gaúcho. Em sua segunda passagem pelo clube baiano, conseguiu outro título estadual em 2018.

No Sport, campeão do Campeonato Pernambucano 2019 e novamente ascensão para a Série A, alcançando a incrível marca de três acessos em quatro anos: Bahia em 2016, Internacional em 2017 e Sport em 2019.

No Ceará conquistou seu segundo título de Copa do Nordeste em 2020, desta vez de forma invicta. No Brasileirão, terminou na 11ª posição, classificando o clube para a Copa Sul-Americana. Chegou novamente a final da Copa do Nordeste, desta vez perdendo para o Bahia.

Por fim, sua terceira passagem pelo Bahia e até o momento seu último clube, Guto permaneceu de outubro de 2021 até junho de 2022 trabalhando em 47 partidas oficiais e obtendo 20 vitórias, 10 empates e 17 derrotas.
 

Fonte: Site do Atenção Vascaínos
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