A Associação Templários do Almirante vem a público se manifestar sobre a decisão da Junta Deliberativa ocorrida em 11/07/2020 .
Primeiramente cabe destacar que compete à junta a revisão , identificação e validação dos sócios aptos a participarem da Assembleia ( Eleitores e Elegíveis ), conforme determina o estatuto .
Em nosso entendimento os Sócios Gerais não são detentores de um título , diferente dos sócios Patrimoniais e Proprietários , portanto ficam impedidos de retornar ao quadro associativo após 3 mensalidades em atraso, sendo penalizados com o desligamento / eliminação .
Os Sócios Proprietários / Patrimoniais , possuem um título , um vínculo com o clube , portanto , para estes sócios não há o que se falar em desligamento, ficando suspensos apenas os seus direitos até a sua regularização .
“ Conforme determina o arto.8 do referido estatuto , no caso de dissolução e extinção do clube o respectivo patrimônio será partilhado entre os sócios PROPRIETÁRIOS, até a a concorrência do valor estatutário dos seus títulos “ portanto há uma clara diferenciação .
No caso em discussão é ainda mais grave quando na anistia concedida em 2018 pela Diretoria Asministrativa , os sócios Gerais já estariam desligados/eliminados do quadro associativo e conforme o que determina o estatuto é de competência apenas do CD a análise e readmissão ao quadro social .
Nada impedindo que o associado desligado, volte a qualquer tempo com uma nova matrícula ao quadro associativo .
Em nosso entendimento coadunamos integralmente com a decisão da Junta Deliberativa .
Infelizmente após a conturbada eleição de 2017 com o caso da fatídica e famosa “ urna 7 “, estamos diante de uma possível eleição a ser judicializada novamente , causando um dano à imagem do clube e consequentemente afastando investidores e patrocinadores .
Não abrimos mão de eleições transparentes e pacificadas .
“ O Vasco tem pressa “
“ Vai dar Vasco “
Associação Templários do Almirante