O Vasco inicia amanhã a disputa do Campeonato Brasileiro da Série B mais forte do que terminou a Série A no ano passado.
Mas ainda longe do que a torcida gostaria.
A olho nu, por enquanto, as melhorias são apenas no departamento de futebol.
Apesar de o dinheiro do patrocinador não ter pingado no caixa, apesar da queda nas cotas de patrocínio, apesar da falta de um projeto de venda inteligente de carnês, apesar dos pesares, o Vasco chega ao quinto mês com um cartel de apenas duas derrotas em 22 jogos disputados.
Isso evidencia o bom trabalho do gerente Rodrigo Caetano na elaboração do grupo e a competência do técnico Dorival Júnior na montagem do time.
E este trabalho poderia ser mais exaltado se o clube já tivesse conseguido trocar o fornecedor de material esportivo e anunciar o novo projeto de captação de sócios.
Sobre material esportivo, aliás, uma informação: no momento em que a diretoria obtiver o parecer jurídico avalizando o rompimento com a Champs, a fabricante da marca Puma, que veste o Grêmio, deverá ser a escolhida as bases para o contrato já estão acertadas.
A chegada do publicitário Fábio Fernandes, da F/Nazca, produzirá efeitos significativos no segundo semestre.
O problema em São Januário ainda é o cenário político.
Mas este caminhará de acordo com os resultados do time.
Se estiver em situação confortável na tabela, os anos de chumbo estarão definitivamente sepultados...