Os dirigentes do Vasco repudiaram a agressão sofrida pelo supervisor de futebol do clube, Daniel Freitas, pelo diretor executivo de futebol, Rodrigo Caetano e pelo atacante Robinho após a partida contra a Portuguesa, no Canindé.
Depois do triunfo cruzmaltino por 3 a 1 sobre a Lusa, os três, que acompanharam o confronto em um local reservado do estádio, se dirigiam para o vestiário e tiveram que passar pela torcida adversária, sendo alvejados por pontapés e tapas.
- Lamentável. É uma vergonha apanhar da torcida. O Robinho levou tapas na nuca. O acesso aqui deveria ser melhorado. Por sorte o presidente (Roberto Dinamite) não foi agredido. É ruim para todos. O Vasco sempre preza pelos visitantes em sua casa - reclamou Rodrigo Caetano.
O presidente cruzmaltino, que atuou pela Portuguesa entre 1989 e 1990, acompanhou a partida de um camarote, mas também foi hostilizado por torcedores da Lusa, sem, contudo, sofrer agressões.
- Comigo não houve nada. Esse tipo de coisa não leva a lugar nenhum. O torcedor fica insatisfeito, mas a culpa não é do Vasco - declarou Roberto Dinamite.