Uma equipe da Companhia Estadual de Águas e Esgotos (Cedae) fez uma visita ao Vasco na manhã desta segunda-feira. O objetivo inicial era cortar o fornecimento de água, mas, após orientação do presidente da empresa, Jorge Luiz Ferreira Briard, a operação foi suspensa.
O clube tem uma dívida antiga que chegava perto de R$ 700 mil, e a diretoria comandada por Alexandre Campello tenta negociar a forma de pagamento - quitou cerca de R$ 200 mil.
O Vasco considera que agora não há mais o risco de corte. Caso o fornececimento de água fosse interrompido, poderia causar um transtorno para a equipe profissional, que nesta terça tem treino marcado para São Januário antes da viagem para a Argentina, onde, na quinta-feira, o time enfrenta o Racing, pela Libertadores.
Problema com corte de água não seria inédito em São Januário. Em 2012, por exemplo, durante a administração de Roberto Dinamite, o Vasco chegou a acumular uma dívida de mais de R$ 1 milhão e teve o fornecimento interrompido. A alternativa na ocasião foi utilizar carros-pipa.
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