Desde a segunda fase do Campeonato Brasileiro de 1997, quando mandou seus jogos no Maracanã e arrancou para a conquista de seu terceiro título nacional, o Vasco não ficava tanto tempo longe de São Januário.
Depois de seis rodadas, o time enfrentará o Paraná na Colina com a expectativa de quebrar o recorde de público no estádio pela Série B: 17.998 mil pagantes, registrado na partida contra o Campinense.
Embora a capacidade de São Januário tenha sido aumentada para 24.500 lugares, a diretoria do Vasco colocou 20.860 ingressos à venda, número suficiente para a quebra do recorde amanhã. A expectativa é de casa cheia contra o Paraná.
Quando consultaram os jogadores, a maioria revelou o desejo de jogar em São Januário, estádio onde treinamos e conhecemos cada atalho do gramado. Será bom voltar para casa depois de seis partidas e contar com o incentivo de nossos torcedores disse Ramon.
Em nove partidas em São Januário pela Série B, o Vasco venceu seis e empatou três. Para não desperdiçar mais pontos em casa, o zagueiro Gian cobra atenção desde o início da partida contra o Paraná.
O Paraná adota um esquema parecido com o do Ceará, com jogadores rápidos na frente. Devemos ficar atentos para que Philippe e Allan possam criar disse.
Sinto muita falta porque São Januário é a casa do Vasco. Quando o estádio está cheio é muito bom, fico perto dos torcedores. Quando o jogo é no Maracanã, eu nem consigo ir ver
Seu Penedo, motorista do Vasco
Sabemos que o Maracanã é importante, dá mais conforto ao torcedor. Mas é sempre bom voltar para o aconchego do lar, sem dúvida
Marta Túlio, responsável pelo placar eletrônico
Todo mundo perde quando o jogo não é aqui. A torcida está com saudade do estádio. O pessoal fica todo alegre em São Januário. O que vendemos de refrigerante e bebida não está no gibi
Seu Ximenes, funcionário do restaurante do clube