Vascomed
💢 NOTA VASCOMED 💢
Foi lamentável a cena a que assistimos ontem!
O presidente de um clube que se encontra em uma situação esportiva e econômica crítica, sentado confortavelmente em um sofá como se estivesse tomando uma cerveja num boteco e se vangloriando de ser “malandro”. Com um linguajar totalmente desrespeitoso e fora de contexto, mentindo mais uma vez e tentando criar um cenário imaginário pra justificar a traição ao voto do torcedor vascaíno, invertendo totalmente os fatos.
O Brasil não quer mais pessoas que só pensam no seu pirão primeiro. O Vasco também não quer. Esse tipo de gente precisa se afastar do clube. São pessoas que justificam a sua incompetência nos outros.
Campello, você não representa o Vasco!
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Descaso absoluto
Enquanto o Sr. Alexandre Campello esta preocupado em debater em rede nacional com o menino Caloca sobre as promiscuidades de suas relações pessoais durante o processo eleitoral, a nau Cruzmaltina segue à deriva nos mais variados segmentos do Clube, e não só nos departamentos médico e de futebol, pifiamente acumulados pelo Presidente.
Em meio à multiplicidade de penhoras intempestivamente combatidas, o clube acaba de sofrer um revés que, embora possa parecer pequeno no campo numérico, institucionalmente demonstra o descaso na condução dos assuntos jurídicos.
O Clube, por falta de contestação nos autos, viu uma dívida com um de seus fornecedores inadimplentes, cobrados judicialmente, ser reduzida em mais de R$ 50.000,00, tendo, ainda, sido condenado à pagar custas e honorários advocatícios, o que eleva o prejuízo à cerca de R$ 60.000,00 ou mais.
A sentença, repita-se, por revelia do Clube, expurgou do débito do fornecedor juros de mora sob a premissa de que seriam juros remuneratórios.
Para quem não tem cumprido com obrigações ínfimas e comezinhas como o pagamento de R$ 6.000,00 à Casa de Portugal por despesas relativas a procedimentos médicos realizados naquele espaço em prol do Clube, não parece que o prejuízo decorrente da revelia tenha sido tão ínfimo assim, notadamente quando se assiste, mês a mês, à prescrição de valores inadimplidos por fornecedores e/ou licenciados do Vasco em função da inércia da atual administração em relação ao processo de recuperação de crédito iniciado pela gestão anterior.
Explica-se.
No ano 2017, a antiga administração, iniciou um processo de recuperação de créditos inadimplidos mediante a propositura de ações judiciais, algo que atual gestão parece ter optado não continuar, pois não se tem notícias no site do TJRJ de nenhuma nova ação a este respeito, não obstante as dezenas de devedores que ainda existiam à ocasião de sua assunção ao poder.
O descaso absoluto parece mesmo ser algo epidêmico na atual gestão, haja vista que a inércia, a desídia ou a morosidade acomete os mais variados departamentos do Clube, não olvidando-se que, no campo jurídico, a não apresentação de recurso de forma imediata contra uma decisão judicial pode ter nos custado a utilização de mais de 29 milhões de reais que poderiam ter servido para regularizar a situação fiscal do Vasco, caso não seja revertida a decisão que revogou tal possibilidade.
Casaca!