O treinador explicou a tentativa da escalação inicial, com Andrey, Caio Lopes, Leo Gil e Juninho no meio de campo.
- Eu tentei uma situação de começo de jogo, com o Juninho. Mudei ele para a esquerda. Eles encaixavam a bola por dentro. Mudei. Não deu certo o que tentei, então, não tem porque esperar o intervalo para mudar. Depois, tivemos mais posse, um pouco mais de tranquilidade e começamos a jogar bola. As mudanças que fiz depois foram em função do que vi dentro do jogo - explicou o técnico.
Sobre a arbitragem, Vanderlei Luxemburgo evitou criticar duramente Leandro Vuaden, até o elogiou, mas questionou o critério na marcação de falta em lances de Carlinhos, no ataque do Vasco, e de Andrey, na defesa, na jogada que terminou em gol de Claudinho. O terceiro do Bragantino.
- Só tenho a lamentar... Não reclamo em si da arbitragem. Os árbitros são corretos, eles erram pois são serem humanos. Eu só acho que deixar o jogo correr acaba com o critério. Assim, marca uma falta e não marca outra igual. Teve uma do Carlinhos, que ele deu. E no Andrey, ele não deu e saiu o gol. Falta é falta. Não pode deixar o jogo correr assim. Ao meu ver, a falta no Andrey que ele não deu foi igual a uma que ele deu do Carlinhos no ataque. Deixou um seguir e outro não. Existem as faltas, as não faltas. As faltas têm que ser dadas, falta é falta. Não estou reclamando por que não deu a falta no Andrey. Estou reclamando que deu a falta no Carlinhos e depois houve um lance parecido ou igual ao meu ver - questionou Vanderlei.
Depois da coletiva de imprensa, o diretor executivo de futebol do Vasco, Alexandre Pássaro, pediu a palavra e fez pronunciamento com tom acima. Questionou o critério de Leandro Vuaden e usou o verbo repudiar para classificar a arbitragem do árbitro gaúcho.