Como acordei há pouco após a Live de ontem, só vi a notícia do Arthur Salles agora. Segundo o GE, 15,4 milhões de reais por 80% de um jogador extremamente promissor e que, em um clube estruturado, dificilmente sairia por menos de 20. É atacante (dos bons) e o valor aumenta (+)
A venda é condicionada ao pagamento de salários urgentes. São quase 2 meses de atraso novamente. Clube asfixiado pela penhora e que não consegue produzir novas receitas em outras áreas, como a de patrocínio. Refém do momento e dos poucos resultados dentro e fora de campo.
Entra até o fator: “Vai vingar ou não vai vingar?” falando de um garoto da base. Ninguém sabe, é verdade, o que faz refletir. As vendas, inclusive, são parte do planejamento de qualquer clube que está se reerguendo. Não tem como negar isso nem por um segundo.
Mas o valor segue sendo baixo e refletido na necessidade de um clube que, até agora, só tem seu presidente como renda financeira. E quanto? Não sei. Até perguntei, mas não fui respondido. Quando se tem muito a oferecer, mas pouco para barganhar, o que tem valor fica “de graça”.