O vice-presidente de marketing, Marco Antonio Monteiro, pede a palavra:
- Nós herdamos um contrato tercerizado e só nos livrávamos disso em novembro. Era a segunda empresa tercerizada. Todos os poderes foram avisados e só poderíamos lançar o sócio-torcedor no ano seguinte. Então, todas as pessoas naquela reta final do segundo semestre, a gente esperava os dados. A base de dados estava em São Paulo. A gente ia fechar sócio geral. Eram associações baratas e fechamos porque viria o sócio-torcedor.
- Isso passou no conselho fiscal, de beneméritos e deliberativo. Se você fizer uma urna em separado de 2009, daria Brant hoje com facilidade. Isso é absolutamente natural. Em 2016, a gente estendeu isso até agosto. Mas não tinha o título mais barato. Se fosse para distribuir, benfeitor remido poderiam ser distribuídos 50 por mês. Tem um movimento de eleitores daquela urna.
- Se eu fosse um dos que estavam na urna suspeita eu ficaria constrangido. Porque era identificado com adesivo diferente e ficava circulando por São Januário. Quem escolheu a dedo aquilo foi o presidente do Conselho Fiscal.
- Em vários outros meses, categorias mais básicas em maio junho e julho, teve quase 400 acessos. Futebol é o carro chefe, mas as escolas tem que ser sócio para participar daqui. Quando a gente extinguiu os outros, sobrou o sócio geral porque era mais barato