Trocaram a camisola branca com barra negra, do Vasco da Gama, pela azul do Belenenses, mas continuam a jogar com a Cruz de Cristo ao peito, emblema do clube do Restelo e também do time carioca. Victor Silva, Rodrigo António e Maranhão têm um passado comum, o clube brasileiro, e sonham com um futuro igualmente comum, a subida à Liga Zon Sagres.
Eu passava 16 horas por dia no São Januário, recorda o atacante Rodrigo António, que jogou 11 anos no Vasco. Entrava às 7 da manhã, treinava-me e depois tinha aulas, porque existe um colégio lá dentro. No final do dia treinava futsal e ia para casa às 23 horas, só não dormia no clube.
Quando passou a sénior jogou com o médio-centro Victor Silva, que ingressou no Belenenses em janeiro. OVasco sempre teve forte ligação aos portugueses. Sinto-me bem aqui mas tenho muitas saudades do Vasco, espero um dia voltar lá.