Observar os sinais é a melhor forma de enxergar o futuro. O que aconteceu ontem já dava sinais há meses Por isso meu amigo Flavio Lopes não aceitou o convite para a 2a cadeira no Cadm.
Por isso alertamos que não concordávamos com o caminho do litígio.
Vimos VPs incendiários tomando a frente na narrativa, vimos recados públicos… Os sinais eram claros.
O ambiente de negócios do futebol brasileiro já é complexo por si só. Se o sócio tem problemas, que eles sejam discutidos e resolvidos em reuniões de Conselho.
O litígio traz insegurança jurídica, guerra e um pavor em ver o futebol de novo nas mãos da associação.
Se já não havia certeza do aporte em setembro, por conta da instabilidade financeira no sócio majoritário, agora há ainda mais risco. Isso é irresponsável.
Sempre pedimos pela colaboração. E colaboramos no que pudemos durante este período (e continuaremos).
Lamento uma briga de sócios no 1o da empresa. Quem já viveu um litígio societário sabe o quanto isso pode afetar a empresa. E a empresa, nesse caso, é o futebol do Vasco.
O contrato tem problemas? Sim . A 777 é nosso parceiro ideal? Não. Devolver o futebol aos políticos da associação é melhor? De jeito nenhum!
E antes que me venham com retórica infantil: “uma saf controlada pelo CRVG” é o futebol as mãos dos políticos mais uma vez e fim.
Temos mais um dia triste no Vasco. Infelizmente já estamos acostumados. Erramos todos, sem exceções.