Futebol

Wágner Diniz, ex-Vasco, na lista das 10 piores contratações do futebol brasi

O arrependimento faz parte da vida de muitos clubes do Campeonato Brasileiro. Investimentos sofridos ou  repatriações que tinham tudo para dar certo viraram um verdadeiro mico em uma fila puxada pelo atacante Fred, do Fluminense. Veja a lista com as 10 piores contratações da competição:

Fred (Fluminense)Afinal, para que veio Fred? O atacante saiu do Lyon e jogou a culpa para os europeus por não jogar um bom futebol. Chegou no Brasil em meio a briga de vários clubes, entre eles o Fluminense e o Palmeiras. Sorte dos líderes que ele preferiu as Laranjeiras. Pelo Brasileirão, dos 27 jogos disputados, o atacante esteve em apenas 10 com quatro gols. Contusões e cartões vermelhos tornam Fred a pior contratação da temporada.



Edu (Corinthians)
Sua condição de ídolo é inegável. O volante, que logo na sua chegada ao Brasil recebeu cobranças até do famoso Zina, do “Pânico na TV”, treina pelo Corinthians desde o meio do ano e, desde então, só fez três jogos. Com contusões e pouco futebol, o jogador acabou ficando só nos noticiários de televisão como a grande esperança para o meio alvinegro. Quem sabe seu futebol esteja guardado para a Libertadores de 2010?



Michael (Botafogo)
O Botafogo estava precisando de um jogador de criação para seu setor de meio campo. O ex-palmeirense acabou aparecendo como o salvador da pátria e pouco fez. Foram seis jogos no Brasileirão, não convenceu o treinador e acabou no banco de reservas. No entanto, parece que a condição de salvador da pátria realmente fez a cabeça do jogador, que não aceitou ficar longe dos titulares, se rebelou e está em disponibilidade no clube.



Fernandão (Goiás)
Há quem vá discordar com todas as forças, mas Fernandão está longe de valer toda a comoção que foi feita em torno de sua chegada. No Goiás, teve um lampejo genial, contra o Corinthians, em um golaço no Pacaembu. Antes e depois disso, nada mais a não ser um cartão vermelho contra o Internacional, em jogo que valia pontos preciosos na briga pelo G-4. Nunca, ele vai largar a condição de ídolo, mas ainda não pode ser considerado um bom reforço.



Alex Mineiro (Atlético-PR)
Depois de uma boa temporada pelo Palmeiras no ano passado, chegou ao Grêmio com status de um dos melhores matadores do Brasil. Pouco fez, ficou à sombra de Maxi López e agora, no Atlético-PR, ficou longe de voltar aos tempos que consagrou o carequinha na Arena da Baixada. Por lá, só mesmo Paulo Baier para salvar. Em 12 partidas, só marcou 3 gols.



,p> Edu (Internacional)
Ele já teve tempo de sobra para se recuperar e nada. É complicado dizer que não vai jogar nada, pois já provou que sabe jogar bola. Mas, até agora, ficou só por nome. Pouco pôde fazer em meio à vertiginosa queda que sofreu o Internacional nos últimos jogos. Falta futebol para provar a condição de grande atacante que foi no futebol espanhol e no São Paulo. Foram só sete jogos e dois gols.



Wagner Diniz (Santos)
O que dizer de um jogador que dirigentes brigam para não ficar com ele? É inegável dizer que ele teve uma ótima temporada no Vasco. Contratado como grande nome do São Paulo, não passou de vento. Emprestado ao Santos neste ano, ficou longe de ter qualquer chance com Vanderlei Luxemburgo. Pouco depois, o time da Vila Belmiro quis devolver o lateral, e o São Paulo não aceitou...



Mozart (Palmeiras)
O volante foi mais uma das apostas de Vanderlei Luxemburgo em sua época de Palmeiras. Chegou na base do desespero após uma grave contusão sofrida por Edmílson. Ele entra para a lista que já conta com Fabinho Capixaba, Jefferson, Jumar, Roque Júnior... Ficou longe de valer o salário de mais de R$ 100 mil mensais e teve sua saída comemorada pela torcida alviverde.



Acosta (Náutico)
De 27 jogos que o Náutico fez pelo Brasileirão, Acosta participou de oito. Esquecido no Corinthians, ele voltou ao lugar em que fez sucesso, mas ficou longe de fazer o que o colocou no cenário nacional como um grande goleador. Agora, dirigentes se arrependem por investir, e torcedores lamentam por ter tido esperança. No fim, sofreu uma contusão muscular e foi devolvido ao time paulista.



Joílson (Grêmio)
Seria impossível enumerar todos os laterais que ficam como eterna promessa. Pois é. Joílson é mais um deles. Nada fez pelo São Paulo depois de arrebentar no Botafogo. No Grêmio, não conseguiu nem chegar perto de ter uma posição de respeito. Já recebeu a notícia de que não será mais aproveitado por Paulo Autuori e busca um clube para jogar até o fim de 2009.

Fonte: Abril
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