Nenê e a carga de jogos
Na minha maneira de pensar, nada e ninguém é insubstiuível. Já tivemos grandes equipes com grandes ídolos que marcaram época e que por diferentes motivos precisaram ser substituídos. Temos que ver a força a do grupo. Tenho um carinho e uma admiração particular pelo Nenê, porque o que ele faz, pouquíssimos conseguem fazer. Isso me deixa com sentimento de admiração. Estamos conversando, mas não tem como participar de todos os jogos. Nem ele nem ninguém. Ele é nossa referência técnica. Quando o adversário pensa no Vasco, invariavelmente vai pensar no Nenê. Mas por opção técnica, física ou tática a gente vai precisar ter outras opções. Temos jogadores que vêm crescendo, como Nazario, Vitinho e outros da base que podem jogar por ali. Todos em algum momento mostraram essa capacidade. Na minha função eu preciso ser justo para indicar os caminhos e para que o Vasco seja favorecido.