Vencer desafios é uma rotina na carreira do maior ídolo da história do Flamengo. O mais recente deles atende pelo complicado nome de Bunyodkor, time do Uzbequistão que Zico dirige há menos de um mês. Foram até agora duas vitórias em três jogos. A única derrota (3 a 0 para o Adelaide, na Austrália) deixou ameaçado o plano de levar a equipe ao Mundial de Clubes no fim do ano, como campeã da Ásia. Mas ele mantém a esperança (o jogo da volta é no dia 22) e encara de frente mais este obstáculo.
Em entrevista exclusiva ao site do Globo, o Galinho fala da adaptação ao novo país e, \"vovô-corujaço\", segundo a própria definição, da saudade do primeiro neto, Rafael, nascido em março, a quem costuma ver pela internet. Zico comenta também sobre o seu Flamengo e a seleção brasileira e conta que torce para Fluminense e Vasco escaparem do rebaixamento
\"Estou torcendo por isso, como carioca. Não seria justo o Roberto (Dinamite, presidente do Vasco) iniciar o trabalho dele no clube com um rebaixamento. E o time do Fluminense tem qualidade para sair desta situação.\"
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