A CBF reforçou em reunião na semana passada o veto ao uso das arquibancadas como espaço publicitário nos jogos do Brasileirão. Alguns clubes, como o Vasco, já estavam se movimentando para usar as cadeiras para exibição de marcas parceiras.
A entidade até permite que ações pontuais ocorram na arquibancada, mas cita questões contratuais para proibir publicidade estática. Atualmente, a exploração das placas ao redor do campo é do consórcio formado por Sport Promotion e Ecotonian.
Outra questão do protocolo operacional da CBF não foi muito bem recebida nos clubes: a limitação de até 300 pessoas no estádio desconsidera o departamento de marketing. Em documento divulgado mês passado, a CBF sugere duas pessoas ligadas à comunicação. Há clubes que veem no cenário uma limitação à produção de conteúdo para redes sociais, por exemplo.