Vascaínos, vejam a opinião da Confraria.
O Vasco é um clube de contas combalidas e administrações estranhas.
Enquanto as contas básicas vencem, conselheiros ligados à diretoria integram a delegação do futebol, com custos pagos pela clube, prática que, infelizmente, vem se repetindo há anos. Neste ínterim, funcionários do Vasco não recebem salários e passam por dificuldades indignas para aqueles que se fazem presentes no cotidiano do clube com a mais importante história social do Brasil. Enquanto não houver uma priorização dos problemas e soluções, não há saída para o Vasco. Não há espaço para que vascaínos recebam regalias, enquanto deveriam pensar em saídas criativas para o aumento da receita e o corte de gastos supérfluos. Ingressos, estacionamento e viagens são desejos legítimos, mas não há motivos para serem pagos pelo clube que devemos ajudar a recuperar, e não a endividar ainda mais. A Confraria tem um compromisso com a austeridade e a responsabilidade nos gastos do clube, por motivos financeiros e éticos. Acompanhar o Vasco é sempre um prazer e não deve envolver gastos para a própria instituição. Não há recuperação para o Vasco sem que as finanças do clube sejam sanadas, o que passa, necessariamente, por ações cotidianas.