A diretoria do Vasco conseguiu, sim, se livrar do documento que o obrigava a vender os direitos econômicos do zagueiro Dedé (foto) no caso de proposta igual ou superior a cinco milhões de euros. Com a ajuda de um grupo de empresários, comprou parte do percentual em poder da Ability, que se dizia possuidora de 50% dos interesses. O mito vascaíno é agora fatiado entre o clube (45%), o grupo de investidores (45%) e a Ability (10%).