Apuramos nos últimos dias, que as contantes notícias da saída de Dedé, tem sido plantadas na opinião pública, no sentido de pressionar a Diretoria do Vasco a negociar o mesmo.
Tal pressão, é oriunda de um grupo de empresários, que até onde pudemos apurar, ligam um ex-Presidente do Inter/RS e atualmente empresário (supõe-se que seja, Fernando Carvalho), com ex-Dirigentes do Vasco, os quais, ainda não conseguimos nominar quais seriam.
Recentemente, ao invés de ter sido oferecido a um grupo de empresários Vascaínos, optou-se por questões financeiras (retorno maior futuro) e políticas, que esse repasse de um significativo percentual (45%) fosse adquirido por esse grupo sulista.
Colocou-se ainda uma cláusula, exigindo que em caso de proposta de 7 Milhões de Euros (ou o equivalente), o Vasco seria obrigado a liberar o atleta, não estando esclarecido ainda se esse valor é válido para somente as transações internacionais, ou nacionais também.
Dedé não quer falar do assunto publicamente, que está entregue aos seus representantes, mas não esconde que seu desejo é ficar no Vasco, pelo menos até a Copa de 2014.
Um fator que está sendo considerado, é o dos salários em dia, o que com a redução dos custos de investimentos no Elenco, deve tornar a tarefa, menos complicada para o Vasco, em 2013.
Já em relação ao Corinthians, são empresários supostamente Vascaínos, em litígio com a Diretoria do Vasco e com bom trânsito no clube paulista, é que tem ligado esse grupo de empresários com o citado clube, que acena com salários em dia, porém, em patamar muito próximo ao pago pelo Vasco atualmente.
Apuramos ainda, que assumindo o compromisso dos salários em dia, Dedé tende a bater o martelo, e ficando no Vasco.
Outra opção, é que seja criado um Fundo de Investimento, formado por Empresários Vascaínos, que pague o valor dessa cota mínima de negociação (7 Milhões de Euros), e com isso, aumente o percentual de Vascaínos, nos direitos econômicos do atleta, que muito provavelmente valerá ainda mais em 2014.
Para o Vasco, a negociação é péssima por todos os aspectos, passando da perda de qualidade técnica no elenco, indo de encontro a um turbilhão político causado pela negociação de um ídolo e culminando com a grande possibilidade de não receber o que seria de direito do Clube, por causa de penhoras e processos diversos em curso, sem falar no percentual atualmente bem reduzido, para quem revelou e consagrou o atleta.