O Vasco foi recebido em São Januário para o jogo com o Defensa y Justicia com misto de cobrança e apoio. Quando o ônibus se direcionou ao acesso, cerca de 50 torcedores passaram a gritar "Não é mole não, é obrigação ganhar no Caldeirão". Em seguida, veio o carinho: "Ô, vamos ganhar, Vasco!".
Havia uma previsão de que o protesto fosse iniciado às 18h, e o Vasco solicitou reforço na segurança. Àquela altura, havia 22 viaturas deslocadas pela Polícia Militar.
Cerca de duas horas antes de a bola rolar, o número de torcedores cresceu. Quando o time chegou, eram cerca de 50. Antes do ônibus surgir nas cercanias de São Januário, o mesmo grupo fez xingamentos ao presidente Alexandre Campello.
Na chegada da equipe, houve também uma situação embaraçosa entre Fellipe Bastos e o técnico Ricardo Sá Pinto. Ao saber que não fora listado entre os relacionados, perguntou: "Fora, professor?". Em seguida, deixou clara a insatisfação com um semblante decepcionado.
Após a recepção aos jogadores com cobrança e apoio, os torcedores se direcionaram à entrada da sede social e esticaram uma faixa provocativa a Alexandre Campello: "Golpello, o pior presidente da história do Vasco".