Fato é que a arquibancada vascaína esfriou. E de quem é a culpa? Existe um real culpado ou é apenas uma soma de diversos fatores?
Muito se fala do auge da arquibancada em 2022, onde a FJV propôs uma união na curva com suas coirmãs (Mancha e GDA). +
Era um ano importante, de mudanças, onde os torcedores estavam, enfim, com esperanças de dias melhores.
Jogávamos uma série B, onde pelo menos 90% dos pontos conquistados eram em São Januário; +
o que dava uma tranquilidade maior para os torcedores extravasarem e não ficarem naquela angústia e nervosismo durante o jogo. +
Entretanto, a realidade hoje é bem diferente. Enfrentamos times muito mais competitivos e, o pior, o NOSSO time não transmite confiança alguma. +
O que acaba deixando a arquibancada mais tensa.
Tá, mas o que fazer para mudar o cenário? O que muita gente não entende, é que cada torcida tem seu espaço na arquibancada, sua padronização e sua ideologia. Em literalmente todos os clubes e estádios do Brasil é assim. +
O que podemos dizer a vocês (mesmo sabendo que nessa rede social tem um antro de fakes e retardados) é que nós, como maior e principal torcida organizada do Vasco, seguiremos buscando a perfeição para resgatarmos os nossos dias de glórias, dentro e fora de campo. +
Por fim, mesmo com a volta das nossas bandeiras, camisas e bateria, a curva segue aberta para toda e qualquer coirmã que queira se unir a nós em prol do Vasco da Gama.
Mais cantoria, menos selfie.
Mais ação, menos falação.
O verdadeiro poder não pode ser dado, tem que ser conquistado.