Em mais uma sessão virtual da Junta Deliberativa Eleitoral do Vasco, os presidentes de poder se reuniram nesta quinta-feira para definir a lista dos sócios que estão aptos a votar e a concorrer na eleição presidencial prevista para novembro.
A Junta estabeleceu que 7.981 associados têm direito a voto na Assembleia Geral Ordinária, nome técnico das eleições do Vasco. Deste universo, 6.030 sócios são elegíveis. Ou seja, podem se candidatar. Definida a lista, que, tiver contestações a fazer têm cinco dias para entrar com pedidos de impugnação.
Para ter direito a voto, o associado tem de ter um ano de contribuição. Ou seja, o corte é a partir de 31 de agosto de 2019. Para ser elegível, cinco anos. Corte, portanto, a partir de 31 de agosto de 2015. Foi este trabalho de análise que Alexandre Campello (diretoria Administrativa), Roberto Monteiro (Conselho Deliberativo), Faues Cherene (Mussa, da Assmebleia Geral), Edmilson Valentim (Conselho Fiscal) e Silvio Godoi (Conselho de Beneméritos) fizeram.
E as diretas?
Depois de brigas sem fim na Justiça por conta da Assembleia Geral Extraordinária, que, mesmo com efeitos sub judice, aprovou a eleição direta, o ambiente político do Vasco continua tenso e com incerteza. O Poder Judiciário ainda não analisou o mérito para dizer se a votação do último domingo terá ou não validade.
Mussa presidiu a Junta Deliberativa. O presidente da Assembleia Geral segue na mira do Conselho Deliberativo. O prazo para defesa do presidente da Assembleia Geral vai até o próximo sábado – no espaço de 10 dias da instauração do procedimento aberto por 7 votos a 4.