Anderson, cria do Vasco, lançado na Libertadores por Zagallo e caçado pela torcida vascaína saiu de São Januário pelas portas do fundo. Anos depois com muitos gols no currículo transformou-se em Sonny Anderson e chegou à Seleção Brasileira.
Jardel saiu do Vasco depois de ter feito os dois gols numa decisão contra o Fluminense em 1994. Reprovado pela maioria dos cruzmaltinos foi vendido (quase de graça!) ao Grêmio. Lá, foi campeão da Copa do Brasil, da Libertadores e vice-campeão Mundial Interclubes. Vendido ao Porto fez história na Europa, onde é reconhecido até os dias de hoje.
E agora, a torcida vascaína continuará no erro em execrar o atacante vascaíno, Alan Kardec?
O menino acabou de subir e já mostrou que tem mais talento que os dois exemplos acima citados, assim, por favor, vamos manter a calma e a paciência com o jovem talento, pois forçar a barra e pressionar neste momento não é sinal de inteligência, muito pelo contrário, pois ele é fruto de uma safra que pode, futuramente, proporcionar ótimos lucros ao Vasco.
Alan Kardec, deve ter apoio e acompanhamento prioritário afim de entender e suportar as pressões provenientes do meio futebolístico e das farturas que o meio proporciona.
O vascaíno deve apoiar e não exigir do \"garoto-gol\" mais do que é possível ao mesmo concretizar no momento delicado que o Clube se encontra.