O Fluminense fez uma excelente partida neste sábado contra o Vasco. Diferente de outras partidas, o tricolo estava seguro e não se sentiu muito ameaçado. Só em alguns momentos no segundo tempo, quando o Vasco aumentou a intensidade, mas que não durou muito tempo. (fotos Celso Pupo e Cris Dissat – DC Press)
Logo no início era previsível que a Torcida do Vasco fosse reagir com Germán Cano, apesar disso ser rotina entre profissionais. Ele pegava na bola e era vaiado e o gol veio logo depois.
Ainda no primeiro tempo, mais um gol no placar com Nonato. O Vasco sentiu muito o segundo gol e se já estava complicado, esse quadro não mudou.
Torcidas Antes e Durante o Jogo
Como comentamos no clássico anterior, o público presente não era de clássico e isso se repetiu hoje com 10.854 presentes, 10.661 pagantes e renda de R$ 345.560,00. Mas apesar disso, não foi simples.
Neste sábado, as bilheterias abriram antes do jogo, porém os setores Norte e Sul dentro do estádio não funcionaram, dentro da nova configuração. Só que as filas, algumas enormes, se formaram. Na sul, a fila ia até o Museu Olímpico e na Leste, não dava nem para entender onde era o fim ou começo.
Cantaram, empurraram os times e não registramos problemas nem na entrada nem na saída.
Não à guerra
As notícias sobre a guerra na Ucrânia estão em todos os lugares e a posição dos clubes e Federação com um pedido de paz foi uma boa iniciativa. Mas as guerras entre torcidas também precisam, assim como dizer que um jogo é uma guerra não pode ser mais usado.
No mesmo dia, o Grenal no Rio Grande do Sul foi suspenso porque o ônibus do Grêmio foi atingido por uma pedra.
E lembrando o próximo encontro do Fluminense não é uma guerra, é só um jogo de futebol.