Seu retorno foi bastante solicitado pela torcida do Vasco, inclusive para disputar a Série B e a Copa do Brasil, mas na última semana o meia Felipe anunciou sua aposentadoria dos gramados. Há a esperança de que o ex-camisa 6 da Colina possa reconsiderar sua decisão e possa encerrar a carreira no clube que o revelou e onde foi mais vitorioso. O diretor executivo Rodrigo Caetano, convidado do programa Caldeirão Vascaíno, da Rádio Livre 1440 AM, comentou a decisão do Maestro e falou da amizade que possui com ele de longas datas:
“Eu tenho uma amizade muito grade com Felipe, não só desde os tempos de Vasco, mas no outro clube onde trabalhamos juntos, dispensa comentários, é o jogador mais vencedor da história do clube e tivemos a oportunidade de ganhar títulos juntos, no próprio Vasco com o título inédito da Copa do Brasil e construímos uma amizade, sempre tivemos uma relação próxima e estávamos construindo um projeto de um retorno dele ao clube. Conversávamos com seu representante e talvez com chance para disputar a Série B, realmente sua decisão de para pegou a todos de surpresa, mas temos que momentaneamente respeitar a posição dele, até mesmo porque essa decisão deve ter sido tomada por conta de algum outro projeto que ele tem, temos que saber respeitar isso, mas por conta do jogador que ele é, o Vasco tem por obrigação deixar todas as portas abertas a ele."
Sobre uma possível partida de despedida para Felipe, assim como para Juninho Pernambucano, Rodrigo Caetano também comentou:
“Isso já é pauta, do Juninho foi anteriormente conversado com pessoas da direção e do staff do Juninho, isso está em curso e o Felipe certamente terá o mesmo destaque, é outro grande ídolo. Mas como tudo é muito recente, vamos primeiro esperar que isso seja oficializado para conversamos e ver a homenagem ao Felipe, nada mais justo, pois ele contribuiu com essa história vencedora do Vasco.”
Questionado se o jogo de despedida do Reizinho será em São Januário ou no Maracanã, Rodrigo foi objetivo:
“Foi conversado, e a tendência é que seja em São Januário.”
Por: Cesar Augusto Mota