Prestes a completar um ano de controle do Vasco SAF no dia 15 de maio, a diretoria de Pedrinho se aproximou da companhia brasileira de assessoria financeira G5 Partners. A empresa presta diversos serviços e vai se encarregar de ir ao mercado atrás de propostas para a venda do futebol do clube.
O papel da G5 se assemelharia ao da KPMG, que foi a responsável pela intermediação da venda do Vasco para a 777 - com comissão de 3% da transação à época. Inclusive, a KPMG cobra o Vasco os valores da comissão. Leia aqui.
De acordo com o site da G5, a empresa criada em 2007 calcula que faz a gestão de R$ 35 bilhões em ativos e soma mais de R$ 230 bilhões em transações de fusões e aquisições - além de mais de R$ 190 bilhões em reestruturações financeiras.
O ge procurou o Vasco e a G5 para tratar do assunto, mas os dois lados preferiram não se manifestar.
Nos bastidores do Vasco, há entendimento de que a intermediação de uma empresa com experiência de mercado transforme os processos da venda da SAF, com buscas de investidores mais ativa.
O Vasco teve sondagens de alguns investidores e enviou informações quando solicitadas, mas, segundo a diretoria do clube, não houve propostas na mesa até agora. O caso mais notório é o do empresário grego Evangelos Marinakis, que também negocia parceria com o São Paulo.
Até quarta-feira, o Vasco precisa apresentar balanço financeiro de 2024 e o plano de pagamento na recuperação judicial, nos próximos dias. No início de abril, o diretor financeiro deixou a SAF do Vasco por questões familiares.
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