O Vasco continua no mercado em busca de reforços para 2022. A diretoria está focado em buscar um substituto para Germán Cano, que acabou não renovando contrato com o clube e está perto de assinar com o Fluminense. Um dos nomes buscados pelo departamento de futebol cruz-maltino é o do argentino Pablo Magnin, que atualmente está no Tigre-ARG.
Não é uma negociação fácil, tendo em vista que o Cruz-maltino sofre concorrência de um outro clube brasileiro. Na semana passada, o nosso portal entrou em contato com o staff do atleta e nos informaram que o Gigante da Colina estava atrás nas negociações.
Nesta segunda-feira, o nosso portal entrou em contato de novo com a empresa que agencia a carreira do atacante e a informação é a que o Cruz-maltino segue no páreo e não está descartada a transferência para São Januário. ”Estamos falando com alguns times e o Vasco é uma possibilidade”, afirmou o staff do atleta.
Pablo Magnin vive um momento mágico em seu país. Foi artilheiro do seu time na Série B e tem feito muitos gols por lá. Nosso site ainda apurou que existem outras equipes do futebol argentino de olho no centroavante.
Perfil de Pablo Magnin, centroavante pretendido pelo Vasco
O atacante tem 31 anos e 1,81 m de altura. Pode ser considerado um centroavante clássico por conta de seu estilo de jogo. É bom na bola aérea e sabe fazer o pivô. Incomoda bastante as defesas adversárias por conta de sua força física e imposição.
Tigre fará jogo duro para liberar o atacante para o Vasco
Além da concorrência de outros brasileiros, o Cruz-maltino ainda precisará negociar a transferência junto ao Tigre, já que Magnin tem contrato em vigor com o time argentino. O Vasco terá que entrar em um acordo com a equipe sul-americana para conseguir levar o centroavante.
A tendência é que o Tigre exija alguma compensação financeira para o Gigante da Colina, considerando que o atacante é um dos principais jogadores da equipe.
Vale ressaltar que o Cruz-maltino também negocia com outros atacantes gringos. Luis Amarilla e Jorge Recalde estão na mira do clube há algumas semanas, mas são tratativas difíceis porque os clubes não querem liberá-los com facilidade.