A responsabilidade que Carlos Tenorio pediu já está literalmente nas costas do equatoriano. Na apresentação, o jogador de 32 anos disse que estava acostumado a jogar com a camisa 11 e que gostaria de seguir com o número, mesmo sabendo que ela foi um dia de Romário. Ontem, o clube divulgou a numeração oficial do ano e Tenorio está lá, com a 11.
O problema é que o estrangeiro ainda depende de um visto de trabalho, que só pode ser obtido com o Ministério da Justiça. O Vasco entrou ontem com um pedido online para Tenorio. Porém, a previsão de Brasília é que a situação só seja regularizada em duas semanas.
O caso do Abelairas é até mais simples, mas como o Equador (país de origem de Tenorio) não é do Mercosul, o trâmite é outro explicou o diretor de futebol Daniel Freitas.
Dátolo e Romagnoli
Com três estrangeiros no elenco Chaparro, Abelairas e Tenorio , o clube ainda avalia a contratação de outro jogador de fora do Brasil. Nos últimos dias, além do atacante chileno Suazo, já descartado, foram oferecidos ao Vasco dois meias argentinos: Jesus Dátolo, de 27 anos, e Leandro Romagnoli, de 30 anos.
Por enquanto não há negociação com eles, são nomes que estão sendo avaliados depois de oferecidos. Apenas isso garantiu Daniel Freitas.
O clube pode escalar até três estrangeiros por partida.