O lateral-direito do Fluminense, Wellington Silva, teve seu nome envolvido na polêmica do sequestro do meia Bernardo, do Vasco, na favela da Mará. Na ocasião, foi dito que o lateral tricolor e o volante Charles, do Palmeiras, que foram criados na comunidade, impediram que os traficantes matassem o jogador vascaíno. Em entrevsita a Rádio Tupi, o camisa 25 esclareceu como tudo aconteceu.
- Já fui depor. Foi esclarecido que eu não estava lá na hora que aconteceu, eu não vi o Bernardo no dia, fiquei sabendo dias depois, já está tudo esclarecido. Fui depor, o delegado falou que já sabia que eu não estava, mas porque eu encontrei o Charles no dia, ele me chamou para depor. Ele perguntou se eu estava. Ele já sabia, mas perguntou. Eu não vi o Bernardo no dia, não salvei ele, falei que seria um prazer salvar uma vida, mas eu não estava lá - explicou.
Wellingon Silva disse que estava no local no dia do sequestro, mas que foi lá apenas visitar sua família, que vivi na favela da Maré até hoje. O jogador também disse que não gostou de ver seu nome envolvido na polêmica:
- Fui lá visitar a minha família, encontrei o Charles, ele não me falou nada e aconteceu isso. Eu não estava lá, colocaram meu nome, eu não gostei muito, mas ficou tudo esclarecido, graças a Deus.
O lateral será titular do Fluminense na estreia do Brasileirão, neste domingo, às 18h30, diante do Atlético-PR, no Moacyrzão, em Macaé.